Em A câmara de gás, John Grisham retoma o cenário do primeiro livro, Tempo de matar, para criar um belo thriller: a história de Sam Cayhall, conhecido membro da Ku-Klux-Klan, que explodiu, em 1967, o escritório de um advogado judeu que militava pelos direitos dos negros, mutilando-o e matando seus dois filhos gêmeos de cinco anos de idade. O primeiro julgamento de Cayhall, com júri composto somente por brancos e manifestações da Klan do lado de fora do tribunal, terminou com sua absolvicão. Um novo julgamento, seis meses mais tarde, confirmou o veredicto.